Os grupos femininos vêm se multiplicando ano a ano. Um dos primeiros a ganhar o carinho do público foram as ConXitas. A diretora do grupo, Eugênia Lima, lembra que era até mesmo difícil encontrar mulheres que pudessem ensinar as que não sabiam tocar. “Nós éramos umas 50 em 2005. Queríamos nos encontrar no carnaval e acabamos criando o grupo. Assumi o apito [comandando os tambores e instrumentos] sem nunca ter apitado na vida. Minha sorte é que eu tenho um bom ouvido, eu sabia que estava errado, mas não sabia como fazer”, lembra Eugênia.
Grupos femininos se multiplicam e animam carnaval de Olinda e Recife
Os grupos femininos vêm se multiplicando ano a ano. Um dos primeiros a ganhar o carinho do público foram as ConXitas. A diretora do grupo, Eugênia Lima, lembra que era até mesmo difícil encontrar mulheres que pudessem ensinar as que não sabiam tocar. “Nós éramos umas 50 em 2005. Queríamos nos encontrar no carnaval e acabamos criando o grupo. Assumi o apito [comandando os tambores e instrumentos] sem nunca ter apitado na vida. Minha sorte é que eu tenho um bom ouvido, eu sabia que estava errado, mas não sabia como fazer”, lembra Eugênia.